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A mostrar mensagens de agosto, 2014

O país dos pulhas sem lei e com a sua própria lei!

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Portugal - O país em que os inocentes se silenciam vilmente e que se arrasta por entre um antro de corrupção imenso e abjectamente na impunidade grosseira ! Já dizia o Marquês de Maricá que “um povo corrompido não pode tolerar um governo que não seja corrupto”. Ao olhar para este dia de hoje, que apelidei de o "silêncio dos inocentes", em que este povo escravo, a quem chamam eleitor e cidadão apenas no dia de eleições, e que de forma servil se dispôs a mais uma vez legitimar estes poderes corruptos, só posso sentir ainda mais tristeza pelo meu país, que assim nunca terá qualquer hipótese de vir a ser governado com justiça e a viver em democracia séria. Temos de facto um povo que já acostumou, de há séculos e agravadamente de forma abjecta nos ultimos 39 anos de suposta democracia, a conviver com a desordem, com a corrupção, com a miséria e com a impunidade. A ausência da justiça e a corrupção que grassa nesta também nestes poderes supostamente independentes, não po

Uma questão de método !

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Na Grécia antiga os filósofos transmitiam aos seus alunos não apenas conhecimentos mas também, e utilizando uma terminologia moderna, o "know-how" (o conjunto de capacidades e das experiências) do pensamento e da arte de pensar. Sócrates (o filósofo grego), por exemplo disse "A sabedoria da alma cura o corpo", uma máxima que evidencia como naquela é poca, relativamente ao nossos dias, havia maior consciência das ligações entre espírito e corpo e das imensas possibilidades do pensamento. Nas escolas modernas ensina-se a memorizar um grande número de conteúdos; aprende-se a repetir mecanicamente , a escrever, a desenhar, a fazer cálculos, mas substancialmente não se ensina "como pensar" e menos se ensina a influência que o pensamento tem no resultado final (incluindo as notas). Extraído do livro "Visualização positiva" de Gudrun Dalla Via

Pelos vencidos (Sempre) !

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"..(..)... Não te poderás considerar um verdadeiro intelectual se não puseres a tua vida ao serviço da justiça; e sobretudo se te não guardares cuidadosamente do erro em que se cai no vulgo: o de a confundir com vingança. A justiça há-de ser para nós amparo criador, consolação e aproveitamento de forças que andam transviadas; há-de ter por principio  e por fim o desejo de uma Humanidade melhor; há-de ser forte e criadora; no seu grau mais alto não a distinguiremos do Amor. Por isso mesmo estarás sempre ao lado dos vencidos que se tratam com arrogância, com brutalidade ou com desprezo; não te importarás que as suas ideias sejam diferentes das tuas, mover-te-á o olhares que são homens e não hás-de duvidar nem um momento da infinita possibilidade que neles há, de um mais defenido pensamento e de um mais perfeito proceder; não os vejas como condenados para sempre à mesma estrada que tomaram; que exista para ti a esperança das reflexões e dos regressos. Ao teu amigo ou advers