Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2013

A Nação em dia de "O silêncio dos inocentes" !

Imagem
No dia de ontem, que foi o do "silêncio dos inocentes", onde mais de 3 milhões de portugueses vivem abaixo dos 500,00 Euros, milhões de reformados não têm dinheiro para comprar comida e menos para adquirir medicamentos, 3 em cada 10 crianças pelo menos vivem abaixo do limiar da pobreza. E a somar a tudo isto, mais de 1 milhão de desempregados dos quais mais de metade não terão qualquer hipótese de encontrar novo emprego nesta terra pejada de corrupção e gestão danosa. Um país onde a justiça é a dos mais fortes contra os fracos que nem acesso a ela têm. Um país onde a corrupção triunfa criminosamente em todas as frentes, entre outras abjectas realidades de uma nação destruída por um "gang" de plutocratas, e onde políticos e intelectuais mediocres continuam a assobiar para o ar como se tudo estivesse bem no melhor dos mundos, é em minha opinião uma afronta a Portugal e ao seu povo em sofrimento. E um povo que tem sido mantido inculto e propositadamente

O país dos pulhas sem lei e com a sua própria lei!

Imagem
Portugal - O país em que os inocentes se silenciam vilmente e que se arrasta por entre um antro de corrupção imenso e abjectamente na impunidade grosseira ! Já dizia o Marquês de Maricá “um povo corrompido não pode tolerar um governo que não seja corrupto”.  Ao olhar para este dia de hoje, que apelidei de o "silêncio dos inocentes", em que este povo escravo, a quem chamam eleitor e cidadão apenas no dia de eleições, e que de forma servil se dispôs a mais uma vez legitimar estes poderes corruptos, só posso sentir ainda mais tristeza pelo meu país, que assim nunca terá qualquer hipótese de vir a ser governado com justiça e a viver em democracia séria. Temos de facto um povo que já acostumou, de há séculos e agravadamente de forma abjecta nos ultimos 39 anos de suposta democracia, a conviver com a desordem, com a corrupção, com a miséria e com a impunidade.  A ausência da justiça e a corrupção que grassa nesta também nestes poderes supostamente independentes, nã