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A mostrar mensagens de novembro, 2015

Os cidadãos só farão ouvir a sua voz se capazes de se unirem em torno de causas nobres

Para que estes poderes imensos dos sistema partidários e governos deles saídos possam acalmar-se na sua fúria de delapidar a riqueza que resta da nação, os cidadãos unidos terão que exigir total transparência das contas públicas e da governação, e uma forma de governar que seja totalmente aberta aos cidadãos em geral. Isto de molde a permitir também que em qualquer momento os cidadãos possam inquirir, e com toda a legitimidade, quer o governo quer os deputados, sobre as leis, as politicas e as práticas de governação em curso. Sem estas medidas os governos continuarão a manipular este pobre povo e a governar de forma aviltante e na mais absoluta perversão, com o estado e os "pulhiticos" sempre a servirem-se dos cidadãos, e não o contrário! A democracia é uma construção e um aperfeiçoamento continuado e não algo que está pronto a ser servido apenas de 4 em 4 anos, com o direito de ir votar! Francisco Gonçalves in 23Jan2013 Um exemplo será  a implementação

A ausência de valores perante uma sociedade que glorifica apenas cifrões

Os valores e os princípios (ou a sua ausência) estão hoje em Portugal, principalmente,  na base de uma sociedade injusta,  de poderes assimétricos, demente e severamente doente, que ameaça fazer ruir por completo. E sobretudo entre os que mais responsabilidades deveriam ter na comunicação e na difusão das ideias, requer-se de facto como mínimo honestidade intelectual, algo que também aparentemente se encontra desaparecido em parte incerta. A mentira e a ignomínia são a prática corrente e a troco de bolsas cheias de dinheiro. Criámos uma sociedade de monstros em vez de seres humanos e de homens que se dizem de SUCESSO, em vez de HOMENS DE VALOR, estando estes em extinção acelerada. Francisco Gonçalves “in”26June2013 "Quem nos viu e quem nos vê jorrando povo sobre a mesa ...O que fomos e fizemos não chega para ser cantado quem nos viu e quem nos vê com um cifrão de cada lado".. [José Jorge Letria, in "Quem nos viu e quem nos vê " ]

Uma absoluta singularidade!

Debatemo-nos com uma fatídica singularidade em pleno séc XXI ! Temos só e apenas povo em excesso e faltam cidadãos responsáveis e cientes dos seus direitos e da sua obrigação de por eles lutarem! FGonçalves (2013)

A humanidade continua inculta e a ser incapaz de pensar pela sua própria cabeça!

Hoje em dia todos estudam, tiram cursos e obtêm títulos académicos sem fim, mas continuam a pensar e deter-se em processos decisórios tal como os seus ancestrais que viviam nas cavernas! De outra forma não se explicaria a situação em que vivemos em Portugal e como toleramos estar a ser governados por um bando de burlões e corruptos, e ainda assim sempre dispostos para CONTINUAR A IR VOTAR NELES! Isto talvez porque as pessoas não são inteligentes o suficiente para o aprofundamento das democracias, segundo estudos de um punhado de cientistas! Se este povo tivesse memória q.b e fosse capaz de pensar pela sua própria cabeça, deixando de lado o seu lado inconsciente de o "códigos dos mortos", no seu processo decisório, esta gentalha TODA que nos desgoverna, há 40 anos, não teria mais lugar em Portugal, e só o exílio seria castigo bastante para a traição que têm vindo a cometer contra este pobre povo inculto, crédulo e a debater-se na miséria à portas de uma Europa de se

Portugal lugar de exílio !

Portugal continua hoje, tal como há 50 anos atrás, a ser um LUGAR DE EXÍLIO! E hoje pior que ontem, apesar dos nossos olhos não quererem ver nem acreditar! Pátria, lugar de Exílio            Pátria, lugar de exílio            geométrico afã            ou venenoso idílio            na serena manhã.            Pátria, mas terra agreste;            terra, apesar da morte.            Pátria sem medo a leste.            Lugar de exílio a norte.            Pátria terra, lugar,            cemitério adiado            com vista para o mar            e um tempo equivocado.            Terra, débil lamento            na temerosa noite.            Sobre os carrascos, vento,            Desfere o teu açoite! [Daniel Filipe]

O que Portugal precisa fazer!

Portugal precisa de trocar a mediocridade pela inteligência que ainda subsiste e resiste, premiando a excelência e punindo a mediocridade, os falhados e os corruptos sem fim! Sobretudo é imperativo nacional abandonar a esperteza saloia e apoiar apenas a inteligência e a integridade. Só assim a nação sairá deste beco e pardieiro sem fim. “Estamos carentes de excelência. A mediocridade reina, assustadora, implacável e persistente” [Lya Luft] Francisco Gonçalves "in" 23 Nov 2015 Em Portugal a mediocridade é a medidas de todas as coisas. " (..).Os partidos estão desacreditados e os políticos são desacreditantes. Portugal sobrevive num sonambulismo onde o desacerto se tornou coisa aprazível e a mediocridade a medida de todas as coisas. (..)." [ Jorge de Sena ] "Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana , os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem." (Jean-Paul Sartre)

Portugal um país nas mãos dos corruptos e traidores da nação perante um povo inculto!

Os problemas que os países enfrentam (e particularmente Portugal e o seu povo), apesar de parecerem extremamente completos (e até quase insolúveis), tem de facto soluções estupidamente simples e o país poderia através da implementação destas soluções simples sair deste antro de miséria e corrupção em menos de 5 anos ! Mas como o país está nas mãos dos medíocres e com o voto e mandatados pela mediocridade nacional, o futuro irá ser negro e a esperança morta de tanto desacreditada, por mentiras perpetuadas ao longo de décadas e séculos! Os tais que sempre que acabados de chegar ao poder, proclamam aos sete ventos que "não há alternativa" e que só há um caminho !! O absurdo assentou arraiais e a inteligência da nação emigrou para parte incerta, e aparentemente de vez. Tal como tenho também referido por aqui, a grande maioria dos problemas do mundo, e neste caso particular de Portugal, têm soluções estupidamente simples, ao contrário dos estúpidos e incapazes a quem s

O caminho inexorável para a desagregação social

" .. O aumento de perturbações mentais está intimamente ligada às injustiças sociais ... Cada vez mais as nossas sociedades são ligadas à produção (e aos bens materiais) e nada centradas no ser humano ".. O desenvolvimento pleno do ser humano, e das sociedades, só pode ser atingido através de uma cultura centrada no ser humano como valor supremo e forma deste atingir a sua realização e felicidade. Quando tal for um valor a atingir automáticamente as sociedades serão mais produtivas, mais ricas e com futuro cada vez mais promissor. As sociedades actuais centram-se apenas no “ter” e esqueceram o “ser” e quando tal acontece o “ser” social deixa praticamente de existir para dar lugar ao individualismo doentio e a todo o tipo de patologias, com destaque para as psicopatias. Este caminho, que por ora insistimos em trilhar, é sem dúvida o caminho do suicídio individual, de grupo e de nações sem futuro nem esperança  ! Francisco Gonçalves "in" Oct2014 Doenças m

A re-invenção do fogo - Ou (talvez) uma das ultimas oportunidades para Portugal se re-inventar!

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Julgo que ninguém duvida sequer no Mundo, que as energias renováveis vão constituir enorme riqueza para quem primeiro conseguir materializar redes e sistemas o mais integrados possível, tirando partido das actuais mais recentes tecnologias, e sobretudo de uma forte capacidade de inovação, a qual só por si constitui já hoje o grande motor das economias mais desenvolvidas do mundo.  Até aqui julgo que não terei nenhuma contestação de ninguém porque todos estaremos de acordo. Pois se temos um País com exíguos recursos naturais à luz do Séc XIX (embora não tão poucos assim e ainda dignos de serem explorados, como é o caso do lítio para as baterias dos automóveis eléctricos, onde, vejam senhores, até a sorte se conjura para nos ajudar, e nós teimamos em não apanhar o comboio!!??), será natural sejamos os primeiros que nada temos a perder (nem sequer temos que destruir valor com outros países terão que fazer!), a lançarmo-nos “de cabeça” em projectos inovadores, tirando partido do enor