O estado do ódio de Agostinho Costa

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O Major-General AgostinhoCosta destila ódio nos seus comentários na hashtagCNN, e diaboliza os estados democráticos do Ocidente em que Portugal se insere, quer politicamente quer pela nossa posição de integrar a hashtagNATO desde a sua fundação.

Não se coibe de defender, apreciando e defendendo regimes autocráticos e movimentos terroristas como o Hamas, Hezbollah e outros movimentos islâmicos do género, que espalham o terror no mundo e desprezam a vida humana e os direitos garantidos pela carta das nações unidas.


Este senhor trai por completo os valores ocidentais que integramos e nos têm protegido, como um todo na Europa, de potenciais invasões da barbárie e de estados párias, que se têm formado a leste, como a Rússia, Irão, China e seus "proxies" na sua esfera de influência.


Considero com tal que este general está também a trair Portugal, os nossos valores fundamentais e princípios democráticos, e deveriam os tribunais portugueses pronunciarem-se sobre estes discursos de ódio e traição a Portugal e aos portugueses.

Aliás crimes punidos pela nossa constituição, e que ao deixar-se que os mesmos sejam continuados, os mesmos são uma afronta a todo o Portugal.

Mais ainda este major general, tal como todos os militares, têm deveres acima de qualquer cidadão, e que estão consagrados no estatuto dos Militares das Forças Armadas e ainda o juramento que fizeram para ingressar nestas forças militares - "«Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida".


Francisco Gonçalves 

francis.goncalves@gmail.com

Anexo:


ESTATUTO DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS

LIVRO I - Parte geral

TÍTULO I - Disposições gerais

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Artigo 7.º - Juramento de bandeira



       O militar, em cerimónia pública, presta juramento de bandeira perante a Bandeira Nacional, mediante a fórmula seguinte:
       «Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida.»

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