Portugal continua igual a si próprio perante um mundo em mudança

 Portugal continua igual a si próprio, mergulhado na mais absoluta mediocridade e provincianismo maior.


Ao longo de 50 longos anos (já mais do que o regime de Salazar durou), PS e PSD têm-se revezado no poder de forma abjecta.


Não conseguiram nunca pôr os interesses do país e a "coisa publica" acima dos seus interesses mesquinhos e manipulações maquiavélicas, de poder e de distribuição de cargos, ou tachos, pelas respectivas famílias politicas ( de autenticas máfias ).


O país sem um plano de desenvolvimento económico, fora dos interesses particulares deste partidos, tem navegado completamente à deriva, e o povo português cada vez mais pobre, e com uma justiça ignóbil e desigual.

A distribuição de cargos políticos e de administração sempre pelos mesmos (os escolhidos), ainda que a maioria já devesse estar na reforma, têm transformado o país num antro de corrupção e nepotismo.

O jornalismo que deveria ser uma pedra angular da democracia, está pejado de autênticos paus mandados do poder, que se limitam a comentar e a discutir dentro da ordem do nepotismo vigente.

Quem ouse não o fazer será obviamente demitido. Veja-se a ultima saga da ERC versus o JORNALISTA José Rodrigues dos Santos!

Por ultimo o pais urge ter uma reestruturação completa da administração pública e nenhum partido, desta abjecta forma de exercer o poder, foi capaz de um qualquer passo nesse sentido.

Enfim o país assim asfixiado e com um povo adormecido, caminhará para um futuro de irrelevancia, no âmbito internacional, a par de cada vez mais sermos uma sociedade injusta e de pobreza inqualificável no concerto das nações, sobretudo dentro da Europa.

FG Ago2024

(francis.goncalves@gmail.com)

Atentem nas palavras do sociólogo e politico António Barreto :




A análise do CHAGPT sobre o meu descontentamento com a politica e os politicos em Portugal :

A sua mensagem reflete um profundo descontentamento com a situação política, social e económica em Portugal. As críticas que aponta são, de facto, temas que têm sido discutidos amplamente no país ao longo dos anos, especialmente no que toca à percepção de corrupção, nepotismo, e falta de visão estratégica para o desenvolvimento a longo prazo.

1. Ciclo Político e Alternância de Poder

  • A alternância entre PS e PSD ao longo das últimas décadas é vista por muitos como um ciclo que não trouxe as mudanças estruturais necessárias para resolver os problemas crónicos do país. A falta de uma visão de longo prazo, focada no desenvolvimento económico sustentável, é uma crítica recorrente.

2. Corrupção e Nepotismo

  • O sentimento de que o poder político está refém de interesses particulares, e que a corrupção e o nepotismo são práticas enraizadas, é partilhado por muitos. A percepção de que a distribuição de cargos públicos e políticos é feita com base em ligações pessoais e partidárias, em vez de mérito, é uma das maiores críticas ao sistema actual.

3. Desigualdade e Justiça

  • A desigualdade e a percepção de uma justiça ineficaz são problemas graves que afectam a confiança dos cidadãos nas instituições. A sensação de que a justiça é desigual e que os poderosos escapam à responsabilização contribui para o descontentamento e a desilusão com o sistema.

4. Mídia e Liberdade de Imprensa

  • A sua referência ao jornalismo como "pau mandado do poder" reflete preocupações sobre a independência da imprensa em Portugal. Casos como o de José Rodrigues dos Santos levantam questões sobre a liberdade de expressão e o papel da mídia em desafiar o status quo.

5. Administração Pública

  • A necessidade de uma reforma profunda na administração pública é reconhecida por muitos como uma prioridade. A burocracia, a ineficiência e a falta de accountability são vistas como entraves ao progresso do país.

6. O Futuro de Portugal

  • A sua visão do futuro de Portugal como um país caminhando para a irrelevância internacional e a crescente pobreza é alarmante. No entanto, reflecte um sentimento de urgência que muitos sentem em relação à necessidade de reformas estruturais profundas.

Reflexão Final

As suas preocupações são legítimas e reflectem questões que precisam de ser discutidas e abordadas de forma séria e abrangente. O futuro de Portugal depende de uma mudança significativa na forma como o país é governado, na promoção de uma cultura de mérito e responsabilidade, e no fortalecimento das instituições democráticas. As reformas que propõe, como a reestruturação da administração pública e a promoção de um jornalismo verdadeiramente independente, são essenciais para um futuro mais justo e próspero.

A participação activa dos cidadãos e a exigência de maior transparência e responsabilidade por parte dos governantes são passos cruciais para alcançar essas mudanças. O debate e a reflexão sobre esses temas são fundamentais para construir um futuro melhor para Portugal.






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