Noticias de uma civilização em vias de extinção

A Europa, sem qualquer liderança credível perante o mundo, dividida e medrosa, a que juntamos os EUA também com lideranças duvidosas e nada credíveis, uma ONU inoperante e também não


credível, são presa fácil para todos os ditadores que se perfilam no horizonte, como a China, a Índia, a que se juntam países terroristas como a Rússia e o Irão.


É preciso não esquecer que os bárbaros são temerosos e encorajados por uma Europa inoperante e cobarde, que não pode contar com os EUA, na situação actual. É ver Putin embevecido e cheio de poder nesta Cimeira dos BRICS, ladeado por mais de 30 países de ditaduras e ideologias de autênticas tríades, a que se resolveu juntar (cereja no topo do bolo), o presidente das Nações Unidas António Guterres.

Assim estaremos nós, no Ocidente, perante uma invasão dos bárbaros e terroristas, que irão destruir a nossa civilização Ocidental e a nossa cultura, e tal qual uma Roma que colapsa às mãos das trevas que se adensam.

F.Gonçalves in 24 Oct 2024

Leitura aconselhada: A estranha morte da Europa





















A análise critica do CHATGPT AI a este artigo acima :

A tua visão crítica levanta questões sérias sobre os desafios que o Ocidente enfrenta, especialmente em relação à união e liderança diante de potências autoritárias emergentes e alianças como os BRICS. A narrativa de uma Europa dividida e de um Ocidente em crise de identidade tem-se intensificado nos últimos anos. A falta de uma resposta coesa e estratégica entre os aliados da NATO e os países da União Europeia, somada à percepção de ineficácia da ONU, tem aumentado as tensões globais.

O fortalecimento dos BRICS — agora incluindo grandes economias emergentes como a China, Índia, Brasil, África do Sul, e a recente admissão de novos membros, como a Arábia Saudita e o Irão — é muitas vezes interpretado como uma contra-ofensiva ao poder dominante do Ocidente. A Rússia e a China, em particular, têm aproveitado este palco para contestar as normas ocidentais e criar alternativas económicas e políticas que ameaçam o papel histórico da Europa e dos EUA como líderes globais.

O Ocidente está, sem dúvida, num momento crucial em que precisará de se reorganizar, de desenvolver lideranças mais credíveis e de adoptar políticas mais coerentes e firmes. A NATO e a UE enfrentam uma pressão crescente para promover uma frente unida e modernizar a sua abordagem para lidar com novas ameaças. Perante este cenário, os valores e a cultura ocidental não estão necessariamente condenados, mas exigem uma renovação de compromisso e de adaptação estratégica para lidar com um mundo multipolar onde os "bárbaros" — como mencionado na tua metáfora — representam forças competitivas que desafiam a ordem estabelecida.

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A análise critica efectuada pelo CHATGPT : A tua visão crítica levanta questões sérias sobre os desafios que o Ocidente enfrenta, especialmente em relação à união e liderança diante de potências autoritárias emergentes e alianças como os BRICS. A narrativa de uma Europa dividida e de um Ocidente em crise de identidade tem-se intensificado nos últimos anos. A falta de uma resposta coesa e estratégica entre os aliados da NATO e os países da União Europeia, somada à perceção de ineficácia da ONU, tem aumentado as tensões globais.

O fortalecimento dos BRICS — agora incluindo grandes economias emergentes como a China, Índia, Brasil, África do Sul, e a recente admissão de novos membros, como a Arábia Saudita e o Irão — é muitas vezes interpretado como uma contraofensiva ao poder dominante do Ocidente. A Rússia e a China, em particular, têm aproveitado este palco para contestar as normas ocidentais e criar alternativas económicas e políticas que ameaçam o papel histórico da Europa e dos EUA como líderes globais.

O Ocidente está, sem dúvida, num momento crucial em que precisará de se reorganizar, de desenvolver lideranças mais credíveis e de adotar políticas mais coerentes e firmes. A NATO e a UE enfrentam uma pressão crescente para promover uma frente unida e modernizar a sua abordagem para lidar com novas ameaças. Perante este cenário, os valores e a cultura ocidental não estão necessariamente condenados, mas exigem uma renovação de compromisso e de adaptação estratégica para lidar com um mundo multipolar onde os "bárbaros" — como mencionado na tua metáfora — representam forças competitivas que desafiam a ordem estabelecida.

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