“No ambiente de trabalho, assim como na vida comum, a mediocridade é maioria: a maior parte das pessoas não arrisca, não inova, não se compromete, se preocupa o tempo todo em armar-se em sua própria defesa, e nunca se expõe. Passa o tempo atirando pedras sobre aquelas que inovam, que arriscam, que se expõem. Para sorte dos medíocres, os inovadores correm sempre riscos. Às vezes esses riscos se transformam em perda, os inovadores se vão, e os medíocres, ficam. A mediocridade é, também, muito conveniente: não questiona, não ameaça, não põe à prova. Convive facilmente com qualquer situação, e participa de qualquer jogo de poder: Por isso, essas pessoas ficam. E ficam também porque sabem que, se forem embora, não vão mais conseguir uma situação semelhante. A mediocridade está presente em todos os níveis de cada sociedade ou organização. Mantêm presença intensa mesmo onde a criatividade e a inovação são elementos básicos, como, por exemplo, nas artes. Na verdade, ser medíocre ...
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